Os novos integrantes das Comissões Técnicas de Apuração (CTAs), empossados esta semana, receberam, nesta terça-feira (9/1), na sede da FUNCEF em Brasília (DF), a visita do procurador Anselmo Lopes, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal que atua diretamente na Operação Greenfield.
No encontro, o procurador elogiou a postura da FUNCEF, aceita pelo órgão como assistente de acusação logo após o início das investigações, de ampliar o número de três comissões para dez CTAs.
“Fico contente que tenha crescido. O trabalho de vocês irá retroalimentar o nosso e garantir a proteção dos direitos dos participantes da FUNCEF. É uma união em que nos colocamos à disposição para o que for preciso”, afirmou Anselmo Lopes.
Pedagógico – O procurador disse ainda que a ação conjunta da PF e do MPF, subsidiada pelas informações levantadas pelas CTAs, além de permitir o ressarcimento de prejuízos, terá efeitos patrimoniais para FUNCEF.
“Vai ter um resultado patrimonial com a reparação para a FUNCEF e um efeito pedagógico de que sempre se trabalhou com liberdade, mas uma liberdade regrada, que não é irresponsável. Isto vai ajudar para que, no futuro, não se repitam erros”, afirmou Anselmo Lopes.
Na reunião, os diretores da FUNCEF destacaram a importância do trabalho das CTAs para o ressarcimento de recursos da Fundação e garantiram às comissões todo o apoio à análise das operações dos fundos que estão sob investigação pelo Ministério Público e a Polícia Federal.
A procuradora do MPF e integrante da força-tarefa da Operação Greenfield Sara Moreira Leite e o auditor da PREVIC Felipe Spolavori Martins também participaram do encontro.
Comunicação Social da FUNCEF

