O presidente da FUNCEF, Gilson Santana, e os diretores Délvio de Brito, de Benefícios, e Max Mauran, de Planejamento e Controladoria, se reuniram com cerca de 20 presidentes das AEAs (Associações dos Economiários Aposentados) na última sexta-feira (13/5).
O encontro ocorreu durante a 11ª edição dos Jogos Fenacef, em Fortaleza. O evento, que acontece até terça-feira (17/5), conta com a participação de cerca de 1,5 mil atletas de delegações dos 26 estados e Distrito Federal.
Na pauta, foram discutidos temas como a CNPC 53, Mulheres Pré-78, perspectivas dos resultados do 1º trimestre, questões referentes à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e carteira imobiliária da Fundação.
“Temos o desafio de nos comunicar com grupos de participantes de diferentes gerações. Esses encontros são muito importantes para entendermos as necessidades e sermos mais eficientes no contato e interações com o nosso público”, afirmou o presidente da FUNCEF.
Carteira imobiliária
Em relação ao processo de venda de parte da carteira imobiliária, o presidente esclareceu que os valores dos imóveis informados no balanço da Fundação são apurados anualmente por meio de laudo e que, para realizar a venda, são necessários também outros dois laudos de avaliação.
“A carteira de imóveis não tem apresentado rentabilidade suficiente para cumprir a meta atuarial. Há um plano de desinvestimentos e cada operação de venda de imóveis concluída é divulgada no site da Fundação”, esclareceu Santana.
O presidente da Fenacef (Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa), Edgard Lima, reforçou a necessidade de se alinhar às expectativas dos dirigentes das AEAs à governança da FUNCEF.
“Para muitos que estão aqui esse é o primeiro contato com o presidente da Fundação, por isso devemos aproveitar a oportunidade para conhecer a visão da presidência sobre temas relevantes”, avaliou.
Os representantes das AEAs também perguntaram sobre a valor a receber referente às OFNDs (Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento). Santana pontuou que o valor a receber em precatórios, cerca de R$ 380 milhões, não entrará no balanço do 1º trimestre.
Comunicação Social da FUNCEF

