Os planos da FUNCEF foram criados sob a perspectiva de que o participante encerrará a vida laboral em plena saúde e aproveitará a merecida aposentadoria por longos anos. No entanto, o imponderável sempre pode acontecer. É justamente por isso que existem os benefícios de risco: para enfrentar infortúnios como uma doença que surge.
Foi o que aconteceu com Rosilene Mangueira, a Rosi, que se aposentou por invalidez em 2018, quando atuava como gerente nacional de Segurança.
Em 1989, quando entrou para a CAIXA, Rosi não teve dúvidas sobre aderir a um plano da FUNCEF. “No curso de integração assisti a uma palestra sobre a FUNCEF e, logo no meu primeiro mês, passei a contribuir. Fique encantada com tudo o que ouvi e não tive dúvidas em contribuir. Desde lá venho contribuindo com o teto”, conta.
Em 2010, Rosi descobriu um câncer, o qual enfrentou com muita garra, e conseguiu se curar. Mas o câncer voltou em 2014, e, três anos depois, ela teve que se submeter a nova cirurgia.
Apaixonada pela CAIXA, a bancária decidiu, em 2018, que estava na hora de viver uma nova etapa em sua vida. Resolveu antecipar a aposentadoria. Fez as contas e descobriu que tinha um aliado importante para dar suporte na decisão.
“Para mim foi um desafio grande enfrentar a doença. Poder contar com um plano de previdência numa situação de imprevistos como essa foi um consolo. Quando a gente contribui para FUNCEF, não imagina que vai ficar doente. Eu pensava que eu ia ter uma aposentadoria com base no meu salário”, diz Rosi,.
“A FUNCEF foi de suma importância”
Quando se aposentadoria por invalidez, o participante passa a receber, mesmo sem trabalhar, o seu salário da ativa.
“Nesse ponto, para mim, a Funcef foi de suma importância porque nesse momento que foi difícil, considerando as questões de saúde, eu pude ter um benefício financeiro em razão do seguro da contribuição previdenciária privada. Então, me deu tranquilidade inclusive para deixar um amparo para a minha família em caso de morte”.

Rose conta que quando fez a terceira cirurgia, pensou seriamente na possibilidade da morte, e a segurança da família era um tema que não saia da cabeça. “ter um seguro que pudesse me tirar daquela situação, me tranquilizar, foi importante”, afirma.
E essa experiência pessoal difícil a fez decidir que estava na hora de parar para se dedicar mais à vida pessoal. “Assim, eu amo, sempre amei o que faço. Então, mesmo amando que eu fazer, eu entendi que era o momento de parar. Não foi uma decisão fácil, mas foi necessária”.
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