A consolidação de uma cultura previdenciária, que popularize o investimento no futuro, precisa ir além da educação financeira permanente. Na visão do presidente Ricardo Pontes, o sucesso desta missão da FUNCEF e do segmento dos fundos de pensão como um todo demandará inovação, tecnologia e transparência.
Pontes debateu o tema com outros presidentes de entidades fechadas, nesta quinta-feira (19/10), no painel O fomento da previdência complementar sob a ótica das EFPC, que integrou a programação 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada, em São Paulo.
“Quem decide onde se informar é o nosso participante ativo e assistido. Cabe aos fundos interagir nas diversas plataformas para tornar o acesso à informação fácil e rápido”, afirmou o presidente da FUNCEF. “É preciso maximizar a eficiência nos processos para acelerar esse fluxo e, ao mesmo tempo, oferecer educação previdenciária para que a mensagem seja corretamente entendida”, completou.
Ricardo Pontes foi acompanhado no painel por João Fukunaga (Previ), Henrique Jäger (Petros) e Edécio Brasil (Valia). Juntos, os fundos somam quase 600 mil participantes. Os quatro debatedores convergiram em relação à ação prioritária para fomentar a cultura de poupança previdenciária no país.
“A comunicação é o que aproxima o fundo de pensão do associado e traz transparência ao processo”, resumiu Fukunaga.
Boas Práticas
O presidente Ricardo Pontes e a diretora de Investimentos da Fundação, Alenir Romanello, também participaram do lançamento do Guia de Melhores Práticas em Ouvidoria. A construção do guia teve a colaboração das entidades que compõem o Fórum de Ouvidorias, sob a coordenação da Ouvidoria da FUNCEF. O lançamento foi prestigiado por Ricardo Pena, presidente da Previc, órgão fiscalizador dos fundos de pensão.
Nesta sexta-feira (20/10), último dia do evento, a ouvidora da Fundação, Patricia Motta, apresentou o case O Fórum de Ouvidorias das EFPC, a Diretriz de Transparência e o Compartilhamento da Informação na sessão Boas Práticas.
Comunicação Social da FUNCEF
