O diretor de Investimentos e Participações da FUNCEF, Gustavo Portela, foi um dos convidados do podcast Futuro em Foco. Produzido pela Comissão Técnica de Estratégias e Criação de Valor Centro-Norte da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), o episódio simplifica, desmistifica e destaca a importância da transparência e dos investimentos responsáveis para os fundos de pensão.
Além de Gustavo Portela, foram convidados Victor Hohl, diretor de Investimentos da Sebrae Previdência, e Kael Rafael Alves, integrante de Comissão Técnica de Estratégias e Criação de Valor Centro-Norte da Abrapp, que foi responsável pela mediação do bate-papo. Eles lembraram que menos de 1% dos aposentados do Brasil recebe o teto do INSS, atualmente de R$ 8.157,41, remuneração bem inferior à que servidores públicos e empregados da CAIXA têm ao final da jornada laboral no banco.
Logo no início do episódio, os entrevistados destacam a importância da previdência complementar fechada e a diferenciam da aberta, oferecida por bancos, seguradoras e fintechs. A primeira garante benefício ao participante e familiares por toda a vida. A segunda é uma forma de economizar e, mais tarde, reinvestir esses recursos.
“A previdência aberta busca taxa de administração para fazer gestão da estrutura administrativa que está lá. A fechada, o fundo de pensão, como é o caso da FUNCEF, existe pela necessidade de pagar benefício. O início, o conceito, o propósito, já torna o negócio diferente. Além disso, a FUNCEF tem um time, que é como se ele [o participante] contratasse um time de wealth management sem ter os recursos de um grande fundo de fortunas. Temos uma diversidade de gestores, de mestres, de doutores trabalhando com o dinheiro dele para pagar benefícios”, destaca Gustavo Portela.
O diretor lembrou, ainda, que o Programa de Educação Previdenciária da Fundação tem demonstrado a importância da paridade contributiva para o saldo de conta dos participantes e que todas as decisões na área de Investimentos da FUNCEF são tomadas de forma coletiva. Foi assim, por exemplo, que a Fundação fez a diversificação dos investimentos dos planos.
“A gestão integrada observa essa questão da diversificação. A decisão é coletiva, passa por várias áreas na FUNCEF em um processo super-robusto em que temos mostrado, aos nossos participantes ativos e aposentados, como os recursos são endereçados”, conta o diretor de Investimentos e Participações da FUNCEF.
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Comunicação Social da FUNCEF

