A FUNCEF publica uma série de vídeos, detalhando os principais temas levantados durante a transmissão dos resultados do 1º semestre de 2019. Como já se tornou tradicional, a Fundação apresenta seus resultados trimestralmente, em forma de live – apresentação ao vivo, via Facebook, com possibilidade de interação em tempo real entre os participantes e a Diretoria Executiva.
A apresentação dos resultados ocorreu na última semana. Na ocasião, a FUNCEF anunciou que os investimentos alcançaram rentabilidade consolidada de 4,80%, valorização acima da meta atuarial de 4,73%. Três dos quatro planos administrados pela Fundação superaram a meta atuarial. Outro dado apresentado diz respeito ao patrimônio da FUNCEF, que chegou aos R$ 68,2 bilhões em recursos garantidores no primeiro semestre deste ano.
Nesta série de vídeos, o 1° episódio aborda a CNPC 30. Nele, o diretor de Benefícios da FUNCEF, Délvio de Brito, detalha como está o processo para decidir se será possível aplicar ou não à CNPC 30 aos planos administrados pela Fundação.
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No 2º episódio, o diretor de Planejamento e Controladoria em exercício da FUNCEF, José Estevez, destaca que a Fundação reestruturou a área de análise de riscos com capacitação permanente de pessoal e aquisição de ferramentas para oferecer mais segurança às decisões da Diretoria Executiva.
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No 3º episódio, o presidente da FUNCEF, Renato Villela, afirma que, com a queda de rentabilidade dos títulos públicos, os fundos devem investir em empresas que apresentem melhores oportunidades de crescimento e que a Fundação sabe como lidar com essa mudança estrutural da economia.
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A diretora de Participações Societárias e Imobiliárias da FUNCEF, Andrea Morata Videira, revela que ativos estruturados, como BBI Financial, CAIXA Barcelona (IRB Resseguros) e 2B Capital, estão com boa rentabilidade e que a carteira imobiliária deve fechar o ano em alta, no 4º episódio.
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O diretor de Administração da FUNCEF, Augusto Miranda, detalha, no 5º episódio, medidas que contribuíram à manutenção da redução de despesas, como a implantação do contracheque digital no lugar envio do holerite à casa dos aposentados e da contratação de transporte de aplicativo em substituição aos táxis, entre outras iniciativas.
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No 6º e último episódio, o diretor de Investimentos da FUNCEF, Paulo Werneck, disse que o mercado agora é menos governamental e mais corporativo, o que obriga a Fundação a ter uma análise com mais precisão sobre os riscos e adianta que a Fundação se prepara para aplicar em investimentos no exterior.
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Comunicação Social da FUNCEF







