Guia da Abrapp dá dicas de preparação de aposentadoria

Publicação está disponível para entidades e patrocinadoras

Institucional -
21/10/2020

A Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) lançou, nesta quarta-feira (21/10), o Guia do Programa de Preparação para Aposentadoria (PPA). Elaborado pela Comissão Técnica Centro-Norte de Estratégias e Criação de Valor, a publicação oferece às EFPCs orientações para criação de programas semelhantes nas entidades.

“O Guia para a implementação de um PPA apresenta um conjunto de ações que pode servir de subsídio aos profissionais que atuam na área de gestão de pessoas da patrocinadora ou das próprias entidades”, registra a obra, que pode ser lida aqui na íntegra.

“É um guia baseado em casos práticos, vivenciados, um grande auxílio às entidades, à luz de suas pecularidades, para montagem deste programa [em suas estruturas]”, diz Luís Ricardo Martins, presidente da Abrapp.

O Guia foi construído a partir de experiências de personagens reais, com idades de 25, 35, 45 e 55 anos. Para cada um destes, são sugeridas ações específicas para que os Recursos Humanos possam executar nos fundos de pensão, bem como as entidades com seus participantes.

Os organizadores argumentam que, além da educação financeira e previdenciária, exigidas pela legislação, as empresas não devem se esquecer de tratar do relacionamento e das emoções e da saúde e do bem-estar dos seus trabalhadores. O Guia foi construído focando nestes três pilares. Há dicas para cada um deles.

No tópico da educação previdenciária, por exemplo, a sugestão é que a preparação para aposentadoria deva envolver a família, a exemplo do que já ocorre na educação financeira. Por se tratar de investimento de longo prazo, a sugestão é que os filhos sejam logo envolvidos no processo e mantenham essa cultura em suas vidas.

“A preparação para aposentadoria tem que começar no início da fase laboral. Ninguém vai começar, com qualidade, lá na frente. A proteção social está vinculada a uma renúncia. As pessoas renunciam ao longo da vida para gozar de um benefício no futuro”, resume Luís Ricardo Martins.

Comunicação Social da FUNCEF

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