Se você ainda enxerga a previdência complementar como um seguro para quando não tiver mais capacidade de trabalhar, vale a pena conferir o 4º episódio da série de Educação Financeira da FUNCEF, disponível na plataforma Medium.
Esse conceito vem evoluindo à medida que a indústria de previdência complementar se reinventa para atender às novas expectativas de qualidade de vida da sociedade.
O primeiro ponto importante é que a previdência complementar hoje é encarada como um plano de renda, que depende dos objetivos de cada participante, e não precisa estar vinculada à aposentadoria pelo INSS.
“Você pode acessar esta renda quando, dentro do seu planejamento, compreender que fez uma acumulação suficiente para a sua expectativa. Isso pode acontecer a qualquer momento”, observa José Roberto Ferreira, ex-superintendente da Previc.
Como depende do esforço contributivo do próprio participante, a previdência complementar pode ser a oportunidade de se fazer o que não era possível no período de trabalho. Ou para viver num ritmo diferente, mas ainda trabalhando, com a renda adicional.
No Brasil, o setor ainda tem um enorme espaço para crescer. Enquanto aqui a poupança previdenciária equivale a 12% do PIB, nos países desenvolvidos a média é de 70% , segundo a OCDE.
O especial inclui reportagens, infográficos, vídeo e podcast. A plataforma é simples de navegar e amigável para quem quiser acessar o conteúdo no laptop, tablet ou celular.
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Comunicação Social da FUNCEF
