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Resultados
Estratégia de investimentos manteve os planos acima da meta no acumulado de 12 meses encerrados em jun/24
12 de Setembro de 2024
A estratégia de investimentos da FUNCEF permitiu atravessar as fortes oscilações do mercado financeiro no primeiro semestre de 2024 e capturar oportunidades importantes de longo prazo, que irão garantir resultados positivos à frente.
A Fundação terminou os primeiros seis meses do ano com uma rentabilidade consolidada de 2,89%, contra uma meta atuarial de 4,96%. No acumulado de 12 meses encerrados em jun/24, no entanto, todos os planos alcançam ou superam os objetivos de retorno.
Em valores, o resultado dos investimentos somou 3,02 bilhões no 1S24, o que elevou a R$ 106,70 bilhões o volume de recursos garantidores (RGPB). Neste período, a Fundação também pagou R$ 3 bilhões em benefícios.
A fatia de renda fixa atingiu o patamar de 75% na carteira total da Fundação, consolidando a estratégia de proteção que migrou uma parcela dos recursos de renda variável com taxas de retorno acima da meta.
“O primeiro semestre foi muito desafiador, mas muito positivo dentro do possível. Avançamos em temas como a proposta para reduzir as taxas de equacionamento do REG/Replan Saldado e a incorporação do REB ao Novo Plano. Na perspectiva dos investimentos, estamos posicionados e otimistas para uma recuperação dos resultados”, afirma o presidente da FUNCEF, Ricardo Pontes.
Carteira de investimentos
Nos últimos três anos, a Fundação tem aproveitado as condições favoráveis de mercado para imunizar a carteira dos planos maduros, especialmente do REG/Replan, dos efeitos da variação das taxas de juros e inflação.
No 1S24, a FUNCEF adquiriu R$ 6,3 bilhões em títulos públicos e crédito privado com taxas de retorno superiores à meta atuarial. Desse total, R$ 5,1 bilhões são títulos públicos de longuíssimo prazo atrelados à inflação (NTN-Bs).
A chamada imunização reduz riscos e traz mais estabilidade aos resultados por meio do casamento do fluxo de vencimento desses papéis com os compromissos de pagamento de benefícios aos aposentados e pensionistas.
Parte significativa desses recursos, em torno de R$ 2 bilhões, veio da venda de ações em janelas de alta. Outra contribuição importante tem vindo da reestruturação da carteira imobiliária, que prevê o desinvestimento em 94 ativos que não se adequam mais ao perfil dos planos.
Outro destaque positivo do primeiro semestre foram os investimentos no exterior, que obtiveram retorno de 20,64% no período, quatro vezes acima da meta. O desempenho evidencia o benefício da diversificação na composição investimentos do Novo Plano CD e REB CD, que reúnem apenas participantes ativos.
No 1S24, a FUNCEF realizou um novo aporte de R$ 200 milhões nos quatro fundos terceirizados, o que permite que os planos capturem ganhos de outras economias mundiais e se protejam em períodos de desvalorização do real.
Novo Plano e REB
Planos em fase de acumulação, Novo Plano e REB tiveram os resultados de curto prazo afetados pelo desempenho negativo da Bolsa no primeiro semestre e a marcação a mercado nos títulos públicos, que faz com que o preço de face dos papéis caia quando as taxas de juros sobem.
O Novo Plano CD e REB CD, que concentram os participantes ativos, apresentaram rentabilidades de 2,55% e 1,38% no período respectivamente, superando com folga o desempenho dos fundos comparáveis de previdência aberta (0,77%), segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
No caso específico do Novo Plano, a FUNCEF aproveitou o momento descontado da Bolsa para fazer um aporte de R$ 200 milhões em ações de empresas selecionada pelo potencial de retorno no médio e longo prazo superior ao IBrX 100, o indicador de referência.
“Pelo grande potencial de retorno, a renda variável é fundamental em uma estratégia de acumulação de longo prazo. Como a nossa carteira é formada por empresa saudáveis, com bons fundamentos e resilientes na geração de caixa, acreditamos na recuperação no segundo semestre”, explica o diretor de Investimentos e Participações, Gustavo Portela.
Já o Novo Plano BD e REB BD, que reúne aposentados e pensionistas, superaram com folga a meta no período. A carteira destes planos é formada em 95% por títulos públicos.
REG/Replan
Plano mais maduro da Fundação, o REG/Replan alcançou retorno de 2,93% (Saldado) e 2,94% (Não Saldado).
O resultado abaixo da meta (4,96%) se explica, principalmente, pela forte queda das ações da Vale (-16%) no 1S24, ativo que tem peso relevante na carteira do plano. O desempenho dos papéis tem sido afetado pelo preço do minério de ferro no mercado internacional e as incertezas sobre o crescimento da China.
A FUNCEF vem aproveitando as condições de mercado para tornar a carteira do REG/Replan mais balanceada, a fim de alcançar a melhor rentabilidade possível sem elevar o nível de risco assumido. Por conta disso, nos últimos três anos, a parcela de títulos públicos em carteira do plano cresceu de 35% para mais de 60% do total.
“Estamos mantendo a estratégia no segundo semestre. Entre julho e o início de setembro, adicionamos mais R$ 3 bilhões de títulos públicos de longo prazo, elevando para 65% a fatia destes papéis na carteira deste plano maduro. Considerando que taxa média de retorno é de 5,96% de ganho acima da inflação, obtivemos uma folga importante em relação à meta atuarial”, observou o diretor de Investimentos, Gustavo Portela.
Comunicação Social da FUNCEF