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Quem somos
Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
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Nossa Ouvidoria está à disposição para receber todas as manifestações. Contudo, por meio da Central de Relacionamento é possível fazer reclamações, sugestões, solicitações e elogios. Caso não tenha retorno da Central ou a resposta recebida não seja satisfatória, entre em contato conosco.
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O que a Ouvidoria não trata
Não prestamos informações sobre andamento de processos judiciais
Não tratamos demandas que contenham palavras de baixo calão ou tom ofensivo
Não tratamos solicitações de esclarecimentos, orientações ou pedidos que ainda não tenham sido direcionados à Central de Relacionamento
Não modificamos normas internas nem temos poder de decisão
Nosso objetivo
Tratar com ética, isenção e de forma efetiva a sua manifestação, à luz dos regulamentos e normas internas e dos seus direitos constitucionais e legais.
Como contatar a Ouvidoria
Presencial: SCN – Q. 02 – Bl A – Térreo (Espaço FUNCEF) Ed. Corporate Financial Center – Brasília – DF
Carta: A/C: Ouvidoria - SCN – Q. 02 – Bl A – 11º, 12º e 13º andares, Ed. Corporate Financial Center – CEP: 70712-900 – Brasília - DF
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Investimentos
Política de investimento 2022-2026 está disponível no Autoatendimento do site da Fundação
24 de Março de 2022
A política de investimento para o período 2022-2026 traz mudanças importantes na estratégia de aplicação de recursos dos planos de benefícios da FUNCEF.
Aprovado pelo Conselho Deliberativo, o documento está disponível no site e no Portal de Transparência, dentro da área de Autoatendimento do site e do app.
O ponto-chave será aproveitar o atual ciclo de alta das taxas de juros no país para migrar uma parcela dos recursos de renda variável para a carteira de renda fixa, ajustando o perfil de risco, especialmente, dos planos mais maduros.
No horizonte até 2026, a expectativa de retorno de títulos públicos está acima da meta atuarial dos planos da Fundação (4,5% ao ano + INPC).
“Em outras palavras, quando você tem um plano maduro como REG/Replan, é preciso aproveitar alguns momentos do mercado para realizar ganhos e colocá-los em investimentos que oscilam menos”, explica o diretor de Investimentos Samuel Crespi.
Este movimento ocorreu ao longo de 2021 com a venda de ações da Vale, redução da exposição à bolsa no segundo semestre e a compra de NTN-Bs longas (títulos atrelados ao IPCA), que oferecem proteção contra a inflação, cupons semestrais e baixíssimo risco, além de títulos de crédito privado, que reúnem ativos de empresas com nota de crédito alta e bem ranqueadas no mercado.
A Fundação também buscou otimizar as carteiras de liquidez dos planos, destinadas a honrar os pagamentos de curto prazo, despesas administrativas e, principalmente, benefícios aos participantes, e migrou recursos para ativos mais rentáveis.
Inovações de gestão
Outro ponto importante é que os gestores das carteiras da Fundação ganharam maior agilidade para responder às variações do cenário macroeconômico, o que é crucial em um momento em que há muita volatilidade.
A estratégia adotada é de Metas de Alocação, em que cada gestor buscará a melhor distribuição na sua carteira com certa flexibilidade para reduzir ou ampliar a fatia de cada ativo.
“Também ganhamos velocidade de resposta porque, agora, a Política de Investimentos será revisada sempre que certos gatilhos forem acionados e resultem em mudanças macroeconômicas relevantes (inflação, taxa de juros, entre outros)”, observa Crespi.
A FUNCEF também tornou mais robusta a análise da Política de Investimento, que passou a incluir cenários otimista e pessimista ao base, utilizado na elaboração do modelo de ALM (gestão integrada de passivos e ativos).
Planos maduros
Para as duas modalidades do REG/Replan, plano considerado maduro, a meta é reduzir riscos e entregar um resultado acima da meta atuarial a fim de recuperar uma parcela do que está sendo equacionado.
O objetivo é ampliar o volume de títulos públicos longos (NTN-Bs), bancários e corporativos, que apresentaram retornos superiores à meta atuarial, com recursos provenientes da realização de lucros de renda variável quando houver janelas de oportunidades.
Planos jovens
Nos próximos cinco anos, a Fundação projeta a venda de uma parcela considerável da fatia de renda variável (ações na Bolsa) para ajustar as carteiras do Novo Plano e do REB, cujas características permitem a diversificação em outras classes de ativos além da renda fixa.
“Para ajustar as carteiras destes planos, estamos estudando a adoção de perfis de risco. Assim, cada participante poderá escolher aquele mais aderente às suas necessidades e momentos de vida”, antecipa Crespi.
Matéria atualizada em 30/3
Comunicação Social da FUNCEF