Autoatendimento
Faça sua busca no site
Fale conosco
Acordo para Empréstimos e Financiamento Habitacional
Ouvidoria
Quem somos
Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
Quando procurar
Nossa Ouvidoria está à disposição para receber todas as manifestações. Contudo, por meio da Central de Relacionamento é possível fazer reclamações, sugestões, solicitações e elogios. Caso não tenha retorno da Central ou a resposta recebida não seja satisfatória, entre em contato conosco.
Agora, se a sua manifestação for uma denúncia, entre em contato diretamente com a Ouvidoria.
O que a Ouvidoria não trata
Não prestamos informações sobre andamento de processos judiciais
Não tratamos demandas que contenham palavras de baixo calão ou tom ofensivo
Não tratamos solicitações de esclarecimentos, orientações ou pedidos que ainda não tenham sido direcionados à Central de Relacionamento
Não modificamos normas internas nem temos poder de decisão
Nosso objetivo
Tratar com ética, isenção e de forma efetiva a sua manifestação, à luz dos regulamentos e normas internas e dos seus direitos constitucionais e legais.
Como contatar a Ouvidoria
Presencial: SCN – Q. 02 – Bl A – Térreo (Espaço FUNCEF) Ed. Corporate Financial Center – Brasília – DF
Carta: A/C: Ouvidoria - SCN – Q. 02 – Bl A – 11º, 12º e 13º andares, Ed. Corporate Financial Center – CEP: 70712-900 – Brasília - DF
Telefone: 0800 706 9000 - opção zero – de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h
Institucional
Presidente Gilson Santana e o diretor de Investimentos Samuel Crespi participaram de audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle
25 de Novembro de 2021
Dirigentes da FUNCEF participaram, nesta quinta-feira (25/11), de audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados para tratar dos prejuízos causados à Fundação decorrentes da corrupção na Petrobras.
Realizada a pedido do deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), a audiência teve como intuito discutir o passivo de R$ 1,3 bilhão na Funcef em virtude dos resultados negativos advindos dos investimentos realizados no FIP Sondas.
“Esse é um tema muito relevante para mais de 100 mil famílias da Fundação que estão hoje pagando equacionamentos dos planos de benefícios aos quais integram”, destacou o presidente da FUNCEF, Gilson Santana.
Ele explicou que a entidade ingressou, em 2011, no Fundo de Investimento em Participações (FIP) Sondas, com cerca de 17% das cotas e R$ 1,3 bilhão em investimentos.
“A partir da constatação das irregularidades, o investimento não performou e trouxe resultados negativos para a Fundação que, somados a outros investimentos, geraram um cenário de deficit. Nestes casos, pelos patamares regulatórios, houve a determinação para estabelecer os equacionamentos em busca do equilíbrio do plano para condições de normalidade e solvência”, disse Santana.
A FUNCEF ingressou com ação de improbidade contra a Petrobras e ex-dirigentes da companhia com objetivo de tentar o ressarcimento do valor, processo que tramita em segredo de Justiça.
Segundo Santana, o FIP Sondas, individualmente, é um dos investimentos que têm maior representatividade tanto pelo montante investido pela Fundação quanto pela ausência de retorno aos planos de benefícios em relação à cifra alocada.
Prejuízos aos aposentados
O diretor de Investimentos Samuel Crespi salientou que os recursos perdidos no passado atingiram o patrimônio da FUNCEF e geraram prejuízo maior aos aposentados do REG/Replan, o plano mais antigo da Fundação, que foram submetidos aos equacionamentos.
“Estamos empenhando todos os esforços para recuperar esses valores, além de olhar para frente e fazer bons investimentos no futuro”, reforçou.
A gerente-executiva de Governança da Petrobras, Cláudia Zacour, apresentou um histórico do projeto Sondas, que previa a construção de até 28 sondas no Brasil para suprir a Petrobras nos seus projetos de exploração e produção de hidrocarbonetos.
“Temos um reconhecimento unânime no âmbito do Judiciário, CADE, CGU e TCU de que a Petrobras foi vítima dos atos ilícitos apontados na Operação Lava-Jato”, defendeu a executiva.
Entre as principais providências tomadas pela companhia, Márcia citou a busca de ressarcimento, que gerou mais de R$ 6,1 bilhões em acordos e repatriações internacionais, além de melhorias dos controles internos e na construção de um sistema de integridade.
Em relação à FUNCEF, respondendo indagação a ela formulada, a gerente afirmou que, como se trata de assunto protegido por cláusula de confidencialidade, não há como detalhar os motivos pelos quais não foi firmado acordo.
Comunicação Social da FUNCEF