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Ouvidoria
Quem somos
Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
Quando procurar
Nossa Ouvidoria está à disposição para receber todas as manifestações. Contudo, por meio da Central de Relacionamento é possível fazer reclamações, sugestões, solicitações e elogios. Caso não tenha retorno da Central ou a resposta recebida não seja satisfatória, entre em contato conosco.
Agora, se a sua manifestação for uma denúncia, entre em contato diretamente com a Ouvidoria.
O que a Ouvidoria não trata
Não prestamos informações sobre andamento de processos judiciais
Não tratamos demandas que contenham palavras de baixo calão ou tom ofensivo
Não tratamos solicitações de esclarecimentos, orientações ou pedidos que ainda não tenham sido direcionados à Central de Relacionamento
Não modificamos normas internas nem temos poder de decisão
Nosso objetivo
Tratar com ética, isenção e de forma efetiva a sua manifestação, à luz dos regulamentos e normas internas e dos seus direitos constitucionais e legais.
Como contatar a Ouvidoria
Presencial: SCN – Q. 02 – Bl A – Térreo (Espaço FUNCEF) Ed. Corporate Financial Center – Brasília – DF
Carta: A/C: Ouvidoria - SCN – Q. 02 – Bl A – 12º e 13º andares, Ed. Corporate Financial Center – CEP: 70712-900 – Brasília - DF
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Governança
Avanço aprovado pelo Conselho Deliberativo nesta quinta-feira (26) segue as melhores práticas do mercado
26 de junho de 2025
istock.com/Comunicação FUNCEF
A governança da FUNCEF ganhou um importante reforço, nesta quinta-feira (26/06). Seguindo as melhores práticas de mercado, o Conselho Deliberativo aprovou - nova versão da matriz de risco dos planos de benefícios da Fundação, que incluiu - Declaração de Apetite a Risco.
A matriz de risco ajuda os gestores da Fundação a estabelecerem e monitorarem os fatores de risco que possam comprometer a capacidade dos planos em cumprir os compromissos futuros.
Essa análise permite criar estratégias de redução e gestão desses riscos mapeados, considerando o apetite definido para cada plano da Fundação, que tem suas próprias características.
O presidente da FUNCEF, Ricardo Pontes, explica que as principais melhorias implementadas em 2025 têm como foco o aumento da transparência, a segurança operacional e a simplificação de processos.
Outro ponto importante é a atualização dos modelos que orientam a alocação dos recursos dos participantes em ativos financeiros, com foco na preservação da rentabilidade necessária à sustentabilidade dos planos.
“O compromisso da FUNCEF vai além de prevenir perdas financeiras. A transparência nas regras e métodos utilizados é essencial para que órgãos de controle, patrocinadores, parceiros estratégicos e, acima de tudo, os nossos participantes, compreendam que cada decisão é orientada para proteger o patrimônio dos planos e garantir a sua sustentabilidade”, afirma Pontes.
Cultura de gestão de riscos
O diretor de Administração e Controladoria, Rogério Vida, explica que a Fundação tem integrado ainda mais a gestão de riscos no processo decisório, contribuindo para respostas mais rápidas e eficazes.
“A gestão de riscos é dinâmica e está sempre em evolução. Por isso, os modelos adotados pela FUNCEF passam por revisões e atualizações constantes, com o objetivo de incorporar novas metodologias, tecnologias e lições aprendidas. Esse aprimoramento contínuo fortalece a cultura de gestão da Fundação”, observa ele.
Um dos avanços da atual matriz de risco da FUNCEF é uma abordagem visual e estruturada, que facilita a identificação dos riscos mais relevantes e apoia os Órgãos Colegiados na tomada de decisões preventivas e corretivas.
Segurança e Transparência
A gestão de riscos da Fundação inclui camadas internas e externas. Considerada como um dos fundos de pensão de maior porte e relevância no sistema de previdência fechada, a FUNCEF é permanentemente acompanhada pela Previc.
Isso significa que existem profissionais do órgão fiscalizador dedicados a avaliar permanentemente a Fundação, que também é monitorada pela auditoria e áreas de controle interno da CAIXA.
Internamente, a FUNCEF adota o modelo das três linhas de defesa, uma estrutura amplamente utilizada para garantir a gestão eficaz de riscos, controles e governança em fundos de pensão.
Nesse modelo, cada linha tem papéis e responsabilidades distintas, que se complementam para proteger os planos de benefícios e assegurar a solidez da entidade fechada, como visto a seguir.
Política de gerenciamento de riscos
A FUNCEF ainda adota uma política estruturada de gerenciamento de riscos corporativos, orientada por suas Políticas de Gestão. Essas políticas definem procedimentos, padrões e prazos para os processos, além de métodos específicos para a mensuração de cada categoria de risco.
A gestão de riscos da Fundação é segregada em riscos financeiros e atuariais e riscos organizacionais e de conformidade de investimento, assegurando uma abordagem especializada e alinhada às diferentes naturezas dos riscos enfrentados pela Fundação.
As categorias de risco são determinadas com base nas diretrizes do Guia de Melhores Práticas da Previc e se alinham às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Banco Central e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Os modelos utilizados na gestão de riscos são orientados pela Resolução CGPC nº 13/2004, pela norma ISO 31.000 e pelo framework COSO ERM (Enterprise Risk Management), promovendo uma estrutura integrada, consistente e alinhada às melhores práticas nacionais e internacionais.
“As metodologias aplicadas seguem modelos e teorias reconhecidos, com atenção especial às particularidades do setor de previdência complementar. A identificação e medição dos riscos é feita com base em critérios objetivos, conforme as características de cada risco”, conclui Rogério Vida.
Comunicação Social da FUNCEF