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Governança

FUNCEF reforça governança com nova versão da matriz de risco

Avanço aprovado pelo Conselho Deliberativo nesta quinta-feira (26) segue as melhores práticas do mercado

26 de junho de 2025

istock.com/Comunicação FUNCEF

A governança da FUNCEF ganhou um importante reforço, nesta quinta-feira (26/06). Seguindo as melhores práticas de mercado, o Conselho Deliberativo aprovou - nova versão da matriz de risco dos planos de benefícios da Fundação, que incluiu - Declaração de Apetite a Risco.  

A matriz de risco ajuda os gestores da Fundação a estabelecerem e monitorarem os fatores de risco que possam comprometer a capacidade dos planos em cumprir os compromissos futuros.  

Essa análise permite criar estratégias de redução e gestão desses riscos mapeados, considerando o apetite definido para cada plano da Fundação, que tem suas próprias características.  

O presidente da FUNCEF, Ricardo Pontes, explica que as principais melhorias implementadas em 2025 têm como foco o aumento da transparência, a segurança operacional e a simplificação de processos.  

Outro ponto importante é a atualização dos modelos que orientam a alocação dos recursos dos participantes em ativos financeiros, com foco na preservação da rentabilidade necessária à sustentabilidade dos planos. 

“O compromisso da FUNCEF vai além de prevenir perdas financeiras. A transparência nas regras e métodos utilizados é essencial para que órgãos de controle, patrocinadores, parceiros estratégicos e, acima de tudo, os nossos participantes, compreendam que cada decisão é orientada para proteger o patrimônio dos planos e garantir a sua sustentabilidade”, afirma Pontes.  

Cultura de gestão de riscos 

O diretor de Administração e Controladoria, Rogério Vida, explica que a Fundação tem integrado ainda mais a gestão de riscos no processo decisório, contribuindo para respostas mais rápidas e eficazes. 

“A gestão de riscos é dinâmica e está sempre em evolução. Por isso, os modelos adotados pela FUNCEF passam por revisões e atualizações constantes, com o objetivo de incorporar novas metodologias, tecnologias e lições aprendidas. Esse aprimoramento contínuo fortalece a cultura de gestão da Fundação”, observa ele.  

Um dos avanços da atual matriz de risco da FUNCEF é uma abordagem visual e estruturada, que facilita a identificação dos riscos mais relevantes e apoia os Órgãos Colegiados na tomada de decisões preventivas e corretivas. 

Segurança e Transparência 

A gestão de riscos da Fundação inclui camadas internas e externas. Considerada como um dos fundos de pensão de maior porte e relevância no sistema de previdência fechada, a FUNCEF é permanentemente acompanhada pela Previc.  

Isso significa que existem profissionais do órgão fiscalizador dedicados a avaliar permanentemente a Fundação, que também é monitorada pela auditoria e áreas de controle interno da CAIXA. 

Internamente, a FUNCEF adota o modelo das três linhas de defesa, uma estrutura amplamente utilizada para garantir a gestão eficaz de riscos, controles e governança em fundos de pensão.  

Nesse modelo, cada linha tem papéis e responsabilidades distintas, que se complementam para proteger os planos de benefícios e assegurar a solidez da entidade fechada, como visto a seguir. 

Política de gerenciamento de riscos 

A FUNCEF ainda adota uma política estruturada de gerenciamento de riscos corporativos, orientada por suas Políticas de Gestão. Essas políticas definem procedimentos, padrões e prazos para os processos, além de métodos específicos para a mensuração de cada categoria de risco.  

A gestão de riscos da Fundação é segregada em riscos financeiros e atuariais e riscos organizacionais e de conformidade de investimento, assegurando uma abordagem especializada e alinhada às diferentes naturezas dos riscos enfrentados pela Fundação. 

 As categorias de risco são determinadas com base nas diretrizes do Guia de Melhores Práticas da Previc e se alinham às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Banco Central e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Os modelos utilizados na gestão de riscos são orientados pela Resolução CGPC nº 13/2004, pela norma ISO 31.000 e pelo framework COSO ERM (Enterprise Risk Management), promovendo uma estrutura integrada, consistente e alinhada às melhores práticas nacionais e internacionais. 

“As metodologias aplicadas seguem modelos e teorias reconhecidos, com atenção especial às particularidades do setor de previdência complementar. A identificação e medição dos riscos é feita com base em critérios objetivos, conforme as características de cada risco”, conclui Rogério Vida.  

Comunicação Social da FUNCEF 

Tags: apetite a risco defesa funcef gestão gestão de risco governança matriz de risco risco solvência três linhas

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