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Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
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Nossa Ouvidoria está à disposição para receber todas as manifestações. Contudo, por meio da Central de Relacionamento é possível fazer reclamações, sugestões, solicitações e elogios. Caso não tenha retorno da Central ou a resposta recebida não seja satisfatória, entre em contato conosco.
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Não prestamos informações sobre andamento de processos judiciais
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Tratar com ética, isenção e de forma efetiva a sua manifestação, à luz dos regulamentos e normas internas e dos seus direitos constitucionais e legais.
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Presencial: SCN – Q. 02 – Bl A – Térreo (Espaço FUNCEF) Ed. Corporate Financial Center – Brasília – DF
Carta: A/C: Ouvidoria - SCN – Q. 02 – Bl A – 11º, 12º e 13º andares, Ed. Corporate Financial Center – CEP: 70712-900 – Brasília - DF
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Resultados
Rentabilidade consolidada alcança 5,10% entre abril e junho e reverte pico da crise no primeiro trimestre
25 de Agosto de 2020
A FUNCEF encerrou o primeiro semestre com desempenho positivo de 0,15% na carteira de investimentos, revertendo a rentabilidade negativa de 4,71% provocada pela pandemia do novo coronavírus no primeiro trimestre.
Entre abril e junho, os ganhos obtidos na carteira consolidada da Fundação foram de 5,10%. O resultado é relevante diante do cenário do primeiro trimestre, em que a Bolsa apresentou perdas consideráveis, refletindo a crise global.
Em março, mês mais agudo da crise, o iBRx-100, índice de referência de renda variável a mercado da FUNCEF, recuou 30%, devolvendo praticamente todo resultado de 2019 (+33,39%).
No segundo trimestre, o desempenho foi puxado pela recuperação parcial da carteira de renda variável (+18,47%), incluindo o principal ativo da FUNCEF, o Fundo Carteira Ativa II (+10,53%), pelo qual investe indiretamente na Vale, que zerou suas perdas no ano. As ações da mineradora já retornaram aos patamares pré-crise, do início de 2020.
No consolidado do semestre, a carteira de renda fixa (+3,56%) superou a meta atuarial de 2,59%, mantendo uma tendência resultante de uma política de alocação em títulos públicos que serão carregados até o vencimento (marcação na curva).
Este ganho acima da meta representa o ajuste de precificação, ou seja, o valor descontado do deficit para fins de equacionamento.
Resultados dos planos
Mais expostos ao fundo Carteira Ativa II, os planos maduros da FUNCEF sentiram menos os efeitos da crise. O REG/Replan Saldado teve resultado positivo de 1,32% e a modalidade Não Saldada recuou 0,13%.
Mesmo no momento mais crítico, em março, os resultados não alcançaram os limites para os quais é exigido um equacionamento.
Novo Plano e REB, os planos mais jovens e com maior apetite ao risco, alcançaram retornos de -2,29% e -2,64% no semestre.
Num horizonte mais amplo de investimento, no entanto, ambos têm obtido rentabilidades sólidas na comparação com fundos de previdência privada de características semelhantes, segundo dados da Susep.
Com valorização de cotas de 6,67% nos 12 meses encerrados em julho, o equivalente a 159% do CDI, Novo Plano estaria no top 4 de uma lista de 49 fundos privados. A rentabilidade de 18 meses (12,56%), lhe daria o segundo melhor desempenho do grupo.
Já o REB, com retorno de 6,59% (154% do CDI) em 12 meses e de 12,21% em 18 meses, ocuparia a quinta e a 11ª posição, respectivamente, entre 69 fundos privados comparáveis.
Desafios à frente
Apesar da reversão das perdas do primeiro trimestre, o presidente da FUNCEF, Renato Villela, ainda crê que o momento seja de cautela.
Além das incertezas provocadas pela pandemia, que se traduzem em enorme oscilação (volatilidade) nos preços nos mercados financeiros, os ativos precificados por meio de laudo, como as participações diretas e a carteira imobiliária, serão avaliados no segundo semestre, quando será possível estimar com mais precisão os efeitos da crise.
“Isso reforça a necessidade de pensar com cabeça de gestor. Não adianta olhar apenas para alguns ativos específicos. O importante é o desempenho, em termos de rentabilidade, do portfólio. E a estratégia tem de ter como base a diversificação das carteiras, em relação a setores econômicos e classes de ativos” afirmou Villela.
Despesas sob controle
Do lado das despesas administrativas, a Fundação manteve sua meta de gestão eficiente de gastos, que caíram 3,46% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Em valores absolutos, o item com maior redução foi o de serviços de terceiros, R$ 1,75 milhão menor no período.
Equacionamentos vigentes
Apesar do ano difícil para todos, as projeções da Fundação apontam que o resultado de 2020 não implicará em novos equacionamentos.
Comunicação Social da FUNCEF