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Investimentos

Investimentos no exterior são o maior destaque da FUNCEF em 2024

Expressiva rentabilidade de 37,35% superou com folga objetivos de retorno e trouxe diversificação para o Novo Plano CD e o REB CD

07 de março de 2025

iStock.com/Comunicação FUNCEF

Os investimentos no exterior foram maior destaque da carteira de investimentos da FUNCEF em 2024. A expressiva rentabilidade de 37,35% superou em mais de três vezes o objetivo de retorno de 9,48% dos planos da Fundação.  

O investimento é feito pelo fundo Sirius FIC FIM, gerido pela equipe de investimentos da FUNCEF, que aloca em quatro fundos exclusivos geridos por 4 diferentes gestores. Esses gestores estão entre os maiores do mundo e possuem experiência com fundos de pensão do Brasil e do exterior.  

O Sirius FIC FIM, que começou com aportes somados de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2023, alcançou um patrimônio líquido superior a R$ 2 bilhões no fechamento de 2024. 

O diretor de Investimentos, Gustavo Portela, observa que os ativos no exterior têm cumprido o seu papel de diversificar a carteira do Novo Plano CD e REB CD, planos em fase de acumulação.

“Até então, 100% dos ativos no portfólio da Fundação estavam no Brasil, o que fazia com que o retorno da carteira dependesse integralmente do desempenho da economia brasileira. Com esta estratégia é possível capturar ganhos de outras economias mundiais e, ainda, se proteger de uma eventual desvalorização do real”, explica ele. 

Portela ressalta que o REG/Replan, o Novo Plano BD e o REB BD não têm nenhuma exposição aos investimentos no exterior, por serem planos maduros, que estão na fase de pagamento de benefícios.  

Ganhos em 2024 

Em maio de 2024, a FUNCEF realizou um aporte adicional de R$ 200 milhões na classe de investimentos no exterior, todos igualmente divididos entre os quatro fundos exclusivos.  

O objetivo fundamental da estratégia de diversificação nos mercados globais foi aumentar o potencial de diversificação das carteiras e, ao mesmo tempo, manter ou reduzir a exposição de risco. 

Por conta disso, a Fundação pôde suavizar as oscilações na Bolsa brasileira e participar do crescimento de setores globais como computação em nuvem e inteligência artificial. 

“Essas empresas representam setores de ponta, extremamente relevantes no dia a dia de grande parte da população mundial e têm apresentado crescimento acelerado”, diz Portela.  

Ele explica que os gestores terceirizados têm estratégias que vão além do mercado de ações e incluem renda fixa e ativos reais, o que garante maior estabilidade mesmo em períodos de alta volatilidade. 

“O mercado internacional oferece classes de ativos exclusivas, como títulos de dívida de multinacionais, fundos imobiliários globais e investimentos em infraestrutura de mercados desenvolvidos. Essas opções ampliam as possibilidades de alocação e permitem capturar tendências econômicas globais”, diz o gerente de Investimentos no Exterior e Renda Variável, Odirley Rios.   

Um sinal de acerto da estratégia é que a classe de investimentos no exterior não apenas superou com folga o objetivo de retorno dos planos, mas bateu o seu índice de referência, que é a variação cambial somada a um ganho real de 6%, como mostra o gráfico a seguir.  

Estratégia de longo prazo 

A estratégia de diversificação internacional é indispensável para o Novo Plano CD e o REB CD, na medida em que possibilita a construção de carteiras com maior estabilidade, inovação e crescimento sustentável no longo prazo.    

“Ao mesmo tempo em que permite o acesso a tendências econômicas globais, essa estratégia permite construir portfólios de investimentos mais resilientes e preparados para os desafios de um ambiente econômico dinâmico”, afirma a coordenadora de Investimento em Mercado no Exterior, Ana Carolina Menezes. 

Comunicação Social da FUNCEF 

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