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Ouvidoria
Quem somos
Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
Quando procurar
Nossa Ouvidoria está à disposição para receber todas as manifestações. Contudo, por meio da Central de Relacionamento é possível fazer reclamações, sugestões, solicitações e elogios. Caso não tenha retorno da Central ou a resposta recebida não seja satisfatória, entre em contato conosco.
Agora, se a sua manifestação for uma denúncia, entre em contato diretamente com a Ouvidoria.
O que a Ouvidoria não trata
Não prestamos informações sobre andamento de processos judiciais
Não tratamos demandas que contenham palavras de baixo calão ou tom ofensivo
Não tratamos solicitações de esclarecimentos, orientações ou pedidos que ainda não tenham sido direcionados à Central de Relacionamento
Não modificamos normas internas nem temos poder de decisão
Nosso objetivo
Tratar com ética, isenção e de forma efetiva a sua manifestação, à luz dos regulamentos e normas internas e dos seus direitos constitucionais e legais.
Como contatar a Ouvidoria
Presencial: SCN – Q. 02 – Bl A – Térreo (Espaço FUNCEF) Ed. Corporate Financial Center – Brasília – DF
Carta: A/C: Ouvidoria - SCN – Q. 02 – Bl A – 11º, 12º e 13º andares, Ed. Corporate Financial Center – CEP: 70712-900 – Brasília - DF
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Meu Plano
Paridade é uma vantagem sobre as opções de previdência privada
25 de Maio de 2018
Jovem gerente executivo da Gerência Nacional de Soluções e Informações da Habitação (Gesih), em Brasília, Adriano Rangel coordena uma equipe igualmente jovem de empregados da CAIXA. “Procuro sempre orientar a equipe sobre a importância do plano de previdência complementar e as vantagens dele para nós, empregados da CAIXA”, diz ele.
Nestas conversas, Rangel sempre destaca a paridade contributiva com a patrocinadora. “Quanto maior a contribuição do empregado, melhor para a sua previdência. Cada real que ele coloca na FUNCEF, a CAIXA entra com mais um. Isso é não é só um plano de previdência, é uma forma de investimento das mais vantajosas.” Como resultado, todos da equipe já aderiram ao Novo Plano da FUNCEF.
Por essa e outras vantagens, o planejador financeiro Diego Barbosa, vice-presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira na Paraíba, tem orientado os bancários que o procuram a não só aderir à FUNCEF como também contribuir com o percentual máximo, de 12% do salário de participação.
“Neste caso, a patrocinadora contribui com 100% do valor colocado pelo participante. Se forem os 12%, isso representa quase um quarto do valor do salário guardado para o futuro. Ele (o bancário) não vai encontrar um retorno desses em nenhuma outra aplicação”.
Diego Barbosa, da Associação Brasileira de Educação Financeira na Paraíba
Sem medo de investir - Barbosa, que também é gerente da CAIXA, diz que é comum a dúvida das pessoas quanto à segurança na gestão dos planos da FUNCEF. Por isso, alguns optam por aplicar o mínimo de 5% do salário de participação.
Há casos em que empregados CAIXA pensam em diversificar parte da aplicação, colocando dinheiro em previdência aberta, por receio de haver perdas na Fundação. “Não penso duas vezes antes de orientar que não façam isso. Ainda que haja esse risco, há mais vantagens do que desvantagens na previdência complementar”.
A solução para superar o medo, diz ele, é acompanhar de perto todos os passos dados pelos gestores da FUNCEF. “Como o nome diz, o ‘participante’ deve participar: ir às assembleias, cobrar, acompanhar os investimentos que estão sendo feitos. O que ele não pode é perder essa grande vantagem da paridade contributiva por medo”.
Outro conselho de Barbosa é manter-se informado. “A previdência complementar vale muito a pena. Ela é hoje banalizada porque o assunto não é tão simples. É complexo. Mas não há nada que não possa ser justificado com clareza. Se as pessoas compreendessem os seus benefícios, colocariam mais recursos na previdência”, atesta.
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Comunicação Social da FUNCEF