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Somos um canal de comunicação entre a FUNCEF e os públicos de interesse. Tratamos denúncias, reclamações, sugestões, solicitações e elogios. As manifestações são recebidas, analisadas, encaminhadas, monitoradas e respondidas com isenção e confidencialidade. A partir da sua manifestação, atuamos na recomendação de melhorias dos processos internos promovendo a qualidade dos serviços prestados e construindo laços de confiança e colaboração mútua.
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Coronavírus
Luís Martins participou de live promovida por comissão da OAB/DF
14 de Maio de 2020
Jovanmandic/iStock.com
O mundo pós-pandemia do coronavírus represente uma janela de oportunidade para o setor de Previdência Complementar Fechada. A opinião é de Luís Ricardo Marcondes Martins, presidente da Abrapp, associação que reúne 300 fundos de pensão, incluindo a FUNCEF.
Martins tratou do assunto em live promovida pela Comissão de Previdência Complementar da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB/DF), presidida pela coordenadora de Assuntos Previdenciários da Gerência Jurídica da Fundação, Marlene de Fátima Ribeiro Silva, nesta quarta-feira (13/5).
"O que nós vemos é que a crise tornou as pessoas mais preocupadas com a sua proteção. E o nosso sistema tem a proteção no DNA, pode ser um protagonista", disse Martins. "A recuperação econômica vai passar por poupança de longo prazo", completou.
Segundo o presidente da Abrapp, o setor fez o dever de casa nos últimos anos e se adequou a à nova realidade criada com a chegada dos nativos digitais ao mercado de trabalho, as novas relações trabalhistas e o envelhecimento da população.
"A formatação dos planos família com o objetivo de fazer a previdência complementar chegar ao maior número de pessoas nos fez reinventar o sistema, que retomou o seu crescimento", avaliou Martins, para quem o novo papel dos fundos de pensão é aconselhar e ser parceiro dos participantes na construção de renda.
Reforma da Previdência
Ele também destacou as oportunidades geradas pela reforma da Previdência, na medida em que mais trabalhadores perceberam que vão viver mais, contribuir mais e receber menos pelo INSS.
"Há um espaço para ser ocupado pelo sistema, por isso precisamos retomar a nossa agenda estratégica", afirmou Martins.
Medidas de incentivo tributário, inscrição automática e o incremento da previdência complementar do servidor público fazem parte dessa agenda, que inclui o acompanhamento de 90 projetos de lei de interesse do setor na Câmara e no Senado.
Efeito pontual
Martins avaliou que 2020 vai ser "um ano de sofrimento" nos resultados, mas terá efeitos pontuais. "Em 2021, a conjuntura será outra".
O sistema de Previdência Complementar Fechada é solido, disse ele, e se aproxima do R$ 1 trilhão em recursos geridos de 3,5 milhões de trabalhadores, 2,6 milhões deles ativos.
Comunicação Social da FUNCEF