Governança
48 anos de compromisso com o futuro
A combinação entre uma estratégia eficiente de investimentos e um conjunto de medidas de controle e governança de passivos constrói a solidez na gestão dos planos de benefícios de mais de 140 mil participantes
Saiba mais
 
															Programa de Integridade
Conheça as boas práticas de gestão na manutenção de um ambiente corporativo íntegro, transparente e ético
 
															Gestão administrativa
Conheça as boas práticas de gestão na manutenção de um ambiente corporativo íntegro, transparente e ético
Gestão de riscos
A FUNCEF adota uma política estruturada de gerenciamento de riscos corporativos, orientada por suas Políticas de Gestão. Essas políticas definem procedimentos, padrões e prazos para os processos, além de métodos específicos para a mensuração de cada categoria de risco.
A gestão de riscos da Fundação é segregada em riscos financeiros e atuariais e riscos organizacionais e de conformidade de investimento, assegurando uma abordagem especializada e alinhada às diferentes naturezas dos riscos enfrentados pela Fundação.
As categorias de risco são determinadas com base nas diretrizes do Guia de Melhores Práticas da Previc e se alinham às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Banco Central e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Os modelos utilizados na gestão de riscos são orientados pela Resolução CGPC nº 13/2004, pela norma ISO 31.000 e pelo framework COSO ERM (Enterprise Risk Management), promovendo uma estrutura integrada, consistente e alinhada às melhores práticas nacionais e internacionais.
As metodologias aplicadas seguem modelos e teorias reconhecidos, com atenção especial às particularidades do setor de previdência complementar. A identificação e medição dos riscos é feita com base em critérios objetivos, conforme as características de cada risco.
Seguindo as melhores práticas de mercado, A FUNCEF conta com uma matriz de risco dos planos de benefícios. Essa matriz ajuda os gestores da Fundação a estabelecerem e monitorarem os fatores de risco que possam comprometer a capacidade dos planos em cumprir os compromissos futuros.
A análise permite criar estratégias de redução e gestão desses riscos mapeados, considerando o apetite definido para cada plano da Fundação, que tem suas próprias características.
O foco é sempre o aumento da transparência, a segurança operacional e a simplificação de processos.
Um ponto importante é a atualização contínua dos modelos que orientam a alocação dos recursos dos participantes em ativos financeiros, com foco na preservação da rentabilidade necessária à sustentabilidade dos planos.
O compromisso da FUNCEF vai além de prevenir perdas financeiras. A transparência nas regras e métodos utilizados é essencial para que órgãos de controle, patrocinadores, parceiros estratégicos e, acima de tudo, os nossos participantes, compreendam que cada decisão é orientada para proteger o patrimônio dos planos e garantir a sua sustentabilidade.
Segurança e Transparência
A gestão de riscos da Fundação inclui camadas internas e externas. Considerada como um dos fundos de pensão de maior porte e relevância no sistema de previdência fechada, a FUNCEF é permanentemente acompanhada pela Previc.
Isso significa que existem profissionais do órgão fiscalizador dedicados a avaliar permanentemente a Fundação, que também é monitorada pela auditoria e áreas de controle interno da CAIXA.
Internamente, a FUNCEF adota o modelo das três linhas, uma estrutura amplamente utilizada para garantir a gestão eficaz de riscos, controles e governança em fundos de pensão.
Nesse modelo, cada linha tem papéis e responsabilidades distintas, que se complementam para proteger os planos de benefícios e assegurar a solidez da entidade fechada.
Modelo das três linhas
 
															1ª linha – Gestão Operacional
Gestores e equipe técnica das áreas de negócio, que identificam, avaliam e tratam os riscos em suas rotinas diárias. Exemplo: a área de investimentos, que monitora a carteira de ativos e adota medidas para reduzir riscos de mercado e de crédito
2ª linha – Funções de Controle
Engloba funções como gestão de riscos, compliance e controles internos, áreas que supervisionam e orientam a 1ª linha, garantindo que os riscos estejam sendo gerenciados de forma adequada. Exemplo: a área de gestão de riscos, que define metodologias de apetite a risco, valida os modelos e acompanha a exposição aos principais riscos da Fundação
3ª linha – Auditoria Interna
Auditoria interna que se reporta diretamente ao Conselho Deliberativo, avaliando, de forma independente, a eficácia dos controles das duas primeiras linhas. Exemplo: cabe à auditoria interna revisar os processos de concessão de benefícios para verificar a conformidade com as normas internas e legais
 
															Prestação de contas
Informações e documentos sobre investimentos, benefícios e gestão administrativa
 
				