1) Propor auditoria preventiva das etapas precedentes aos investimentos, com análise rigorosa da contratação das consultorias encarregadas de proceder a avaliação (valuation) das empresas que compõem os ativos oferecidos à FUNCEF;
2) Cobrar da FUNCEF o escalonamento dos componentes do CAE (Comitê de Auditoria Estatutário), evitando-se a substituição de todos seus integrantes na mesma data. A nova formação do CAE demanda tempo para tomar pé da situação, destarte, poderia ser evitado se os mandatos não fossem coincidentes;
3) Propor audiência pública entre os participantes ativos e assistidos antes de deliberações que possam impactar os resultados da FUNCEF;
4) Implantar capacitação constante dos membros do Conselho Fiscal, para que possuam elementos mínimos para avaliação de assuntos técnicos;
5) Tornar pública a pauta de assuntos das reuniões do CF e suas deliberações posteriores, resguardando o sigilo legal, quando for o caso;
6) Ampliar e aperfeiçoar os mecanismos de controle e transparência da Fundação;
7) Realizar com periodicidade auditoria atuarial para investigar a aderência das premissas atuariais da Fundação;
8) Auditoria periódica para garantir a atualização permanente do cadastro de participantes;
9) Estimular a negociação definitiva da Fundação com a patrocinadora para acabar o Contencioso;
10) Buscar meios para retomada da paridade total no custeio e na equalização do Plano Reg/Replan não saldado;
11) Incentivar as discussões sobre a inclusão do REB no Novo Plano.
Contador, Pós em Perícia, Empregado da Caixa há 14 anos, Presidente do Conselho Fiscal da AGECEF/BA e da Federação dos Bancários da BA e SE
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