Com apoio do programa Zero Dívida, os participantes da FUNCEF quitaram, em 2023, R$ 45 milhões em pendências de empréstimos. Ao todo, a Fundação recuperou cerca de R$ 62 milhões no ano passado, um resultado 95% superior ao registrado em 2022.
Pelas políticas vigentes, foram renegociados 882 contratos de forma administrativa, no valor total de R$ 34 milhões, e outros 209 contratos com dívidas judicializadas, que possibilitaram o retorno de mais R$ 11 milhões à Fundação após a conciliação.
Em relação ao financiamento habitacional FUNCEF, linha de crédito indisponível atualmente, as ações de recuperação de crédito também trouxeram um bom resultado: 76 contratos renegociados e recuperação de R$ 9,8 milhões.
Para o diretor de Benefícios, Jair Ferreira, os números comprovam que as condições oferecidas pelo programa são favoráveis aos participantes. Assim, eles podem regularizar o seu cadastro nos órgãos de proteção ao crédito e se tornarem novamente elegíveis aos empréstimos da Fundação.
“A FUNCEF foi pioneira na ideia de oferecer aos seus participantes um programa que permitisse renegociar seus débitos de maneira simples e ágil. O nosso programa Zero Dívida funciona como se fosse um Desenrola [programa criado pelo Governo Federal] permanente”, compara.
O programa mantém a tendência de crescimento em 2024. A Fundação recuperou R$ 8,8 milhões no nos dois primeiros meses do ano. Deste total, R$ 4,8 milhões resultaram de 143 contratos renegociados administrativamente e R$ 504 mil vieram 11 acordos firmados por meio do Quero Pagar. No mesmo período, 11 contratos de financiamento habitacional foram quitados, no valor somado de R$ 901 mil.
Taxas competitivas
Para o gerente de Relacionamento e Atendimento da FUNCEF, Dionísio Siqueira, além de oferecer condições para os participantes ficarem dia com seus contratos, a Fundação segue a política de avaliação constante das taxas de juros nas operações de empréstimos.
“Isto é uma vantagem a mais para os nossos participantes. Além de termos condições bem competitivas com o mercado, a nossa política nos permite revisar, trimestralmente, as taxas e, sempre que possível, reduzimos os juros. O CredPlan 13º Novembro, por exemplo, tinha taxa de 16,02% de juros em 2022 e foi aberto essa semana com taxa de 11,77%”, destaca.
Quem pode aderir
Podem aderir ao Zero Dívida participantes ativos e assistidos e ex-participantes inadimplentes em empréstimos. No caso do financiamento habitacional, os acordos envolvem todos os contratos que compõem a carteira, independentemente da situação atual.
Como renegociar
O pedido de renegociação é rápido e deve ser feito no site da FUNCEF. Para contratos em cobrança administrativa, os participantes podem fazer as simulações e renegociações diretamente no Autoatendimento disponível no site da Fundação pelo caminho Empréstimo e Financiamento Habitacional > Renegociação de Empréstimos.
Para contratos judicializados, basta acessar a página especial do programa Zero Dívida no site, dentro do menu Empréstimo, e preencher o formulário.
Ao entrar na guia on-line, escolha a modalidade que deseja negociar (financiamento habitacional, empréstimos ou Empréstimos 13º), informe os dados pessoais, registre se teve ou tem ação judicial. Em caso positivo, informe o maior número possível de dados sobre a ação e contato do advogado vinculado ao processo para agilizar as tratativas. Apresente a sugestão de renegociação e clique em enviar.
A FUNCEF analisará sua proposta e responderá o mais rápido possível. As políticas vêm como ferramenta para reforçar o compromisso da Fundação na regularização dos contratos e na gestão ativa dos recursos dos planos de benefícios.
Dúvidas
Em caso de dúvida, encaminhe um e-mail pelo site ou app, no menu Fale com a FUNCEF, ou ligue para o 0800 706 9000, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados.
Comunicação Social da FUNCEF
