Custeio e Despesas Administrativas

REDUÇÃO NAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS

As despesas administrativas da Fundação no exercício 2015 ficaram 5,38% abaixo dos R$ 170.600 mil orçados – foram consumidos R$ 161.428 mil.

A economia de R$ 9.172 mil reflete o esforço da Fundação no enfrentamento às adversidades do momento na gestão de ativos. A variação dos gastos em relação a 2014 foi de 5,06%, abaixo da correção inflacionária.

As despesas administrativas são cobertas pela taxa de carregamento, taxa de administração e taxa administrativa de empréstimos. A taxa de carregamento é o percentual incidente sobre as contribuições da Patrocinadora e dos participantes e sobre os benefícios.

Já a taxa de administração é a que incide sobre os recursos garantidores dos planos de benefícios. A taxa administrativa de empréstimos incide sobre o valor do empréstimo concedido. O fundo administrativo, formado pela sobra de recursos administrativos, também pode ser utilizado para o custeamento do gasto administrativo.

A FUNCEF descontou 4,35% sobre as contribuições e 2% sobre os benefícios. Nos benefícios do Novo Plano e REG/REPLAN Saldado, 1% é pago pela Caixa e 1% pelo assistido. Dos recursos garantidores, são transferidos até 0,10% do RGPB do exercício anterior.

A legislação limita a transferência de recursos dos planos de benefícios para o Plano de Gestão Administrativa (PGA), para fins de custeio administrativo, a 1% dos Recursos Garantidores dos Planos de Benefícios (RGPB) ou a 9% da soma das contribuições e benefícios.

Na FUNCEF, o montante a ser transferido do RGPB foi limitado pelo Conselho Deliberativo em 0,29%. O percentual cobrado dos planos de benefícios em 2015 foi 0,29%.

O quadro abaixo apresenta os indicadores de gestão das despesas administrativas de acordo com a resolução CGPC nº 29/2009.

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Nos quadros abaixo são detalhadas as despesas de cada um dos grupos, com seus respectivos valores:
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