Fundação dos econominários federais

PARECER ATUARIAL DO REG/REPLAN SALDADO

1. OBJETIVO

Atendendo às disposições da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, Resolução MPAS/CGPC nº 18, de 28 de março de 2006 e Resolução MPAS/CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, com suas alterações, apresentamos o Parecer Técnico-Atuarial, posicionado em 31 de dezembro de 2013, do Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada, patrocinado pela Caixa Econômica Federal – CAIXA e administrado pela Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF, em face da reavaliação atuarial anual, pertinente ao exercício de 2013.

2. BASE CADASTRAL

Os dados utilizados na reavaliação estão posicionados na data-base de 30/11/2013 e sensibilizados com as evoluções reais ocorridas em dezembro do mesmo ano. As informações cadastrais foram submetidas a testes e críticas de consistência e, após realizados os ajustes necessários, foram consideradas satisfatórias.

Os dados pertinentes aos ativos são fornecidos pela patrocinadora CAIXA, e os relativos aos assistidos são de responsabilidade da Fundação.

3. MODALIDADE DO PLANO DE BENEFÍCIOS

O Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada, está estruturado na modalidade de Benefício Definido - BD, conforme disposto no art. 2º da Resolução CGPC nº. 16, de 22 de novembro de 2005.

4. RISCOS ATUARIAIS

Os principais riscos atuariais a que o plano de benefícios se submete são àqueles decorrentes da não aderência das premissas e hipóteses atuariais e de inconsistência da base cadastral utilizada nos cálculos das provisões matemáticas. Para mitigar esses riscos, são elaborados testes de aderência sobre cada uma dessas premissas e hipóteses e verifica-se ainda, trimestralmente, a consistência da base cadastral.

5. HIPÓTESES E PARÂMETROS

A aderência das premissas e hipóteses é monitorada por intermédio de estudos que verificam se as ocorrências efetivamente observadas em cada evento, seja ele decorrente de morte, invalidez, rotatividade ou taxa de juros, estão de acordo com aquelas esperadas, visando identificar, precipuamente, aquelas que melhor se adéquem às características da população do plano de benefícios, vez que os resultados da avaliação atuarial são extremamente sensíveis às variações das premissas utilizadas para os cálculos.

Foram realizados testes de aderência no ano de 2013, para as hipóteses utilizadas na avaliação atuarial, que objetivaram identificar a aderência das atuais hipóteses ou a necessidade de redefinições nos seus valores. Tais estudos foram realizados tanto no âmbito da entidade quanto por consultoria atuarial externa, adotando-se as providências para a melhor certificação dos resultados apontados para fins da Avaliação Atuarial anual de fechamento desse exercício.

Esses estudos são elaborados visando sempre o seu aprimoramento, tendo como pilar a boa prática atuarial, que indica a utilização de técnicas e metodologias tecnicamente defensáveis e usualmente adotadas no mercado, e que melhor possam auxiliar na definição das respectivas taxas e parâmetros.

Especificamente com relação à taxa de juros, que busca refletir o retorno dos investimentos esperado para cada exercício ao longo dos anos, considerando que a taxa vigente se encontra em patamar inferior àquele determinado pela Resolução CGPC nº 18/2006, qual seja, 5,75% a.a. para este exercício de 2013, e considerando os resultados do estudo específico realizado para a verificação dessa taxa de juros, com base naquele utilizado na definição das metas de macroalocação dos ativos para a política de investimentos relativa ao quinquênio 2014/2018 dos Planos, manteve-se a taxa real de juros de 5,5% a.a.. Destaca-se que o plano REG/REPLAN possui Fundo Previdencial para Ajuste da Taxa de Juros, com vistas a sua redução no longo prazo.

Quanto às premissas de rotatividade e crescimento real de salários, essas foram alvo de manifestação da patrocinadora CAIXA por meio de Ofício, de acordo com a Resolução CGPC nº 18/2006.

Com relação aos regimes financeiros e métodos atuariais, estes encontram-se adequados ao plano, bem como à legislação previdenciária vigente, e foram os mesmos utilizados na Avaliação Atuarial de 2012.

A definição das hipóteses e parâmetros de 2013 no âmbito da FUNCEF se deu por meio de aprovação pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo, consubstanciada pelos Pareceres Atuariais específicos, os quais tiveram como objetivo apresentar os estudos técnicos realizados referentes à análise da aderência das hipóteses atuariais à massa de Participantes e Assistidos dos planos, e consequentemente, a definição das hipóteses atuariais a serem utilizadas na Avaliação Atuarial anual.

Dentre as hipóteses atuariais adotadas, destacam-se aquelas que sofreram alterações em comparação com a Avaliação Atuarial de 2012:

TABELA nº 1 – HIPÓTESES ATUARIAIS ALTERADASo

Hipótese 2012 2013
Tábua de Mortalidade de Inválidos Winklevoss AT-49 masculina, agravada em 10%
Tábua de Entrada em Invalidez Grupo Americana Light Fraca

As demais hipóteses e parâmetros foram mantidos sem alteração.

Assim, as hipóteses e parâmetros utilizados para calcular o Passivo Atuarial do REG/REPLAN, modalidade saldada, são as seguintes:

TABELA nº 2

HIPÓTESE/PREMISSA VALOR
Hipóteses biométricas
Tábua de mortalidade geral AT-2000 segregada por sexo
Tábua de mortalidade de inválidos AT-49 masculina, agravada em 10%
Tábua de entrada em invalidez Light Fraca
Rotatividade Não Aplicável
Tábua de mortalidade RGPS Não aplicável
Hipóteses econômicas e financeiras
Taxa real anual de juros 5,5%
Indexador do plano INPC/IBGE
Projeção de crescimento real anual dos benefícios do plano Não Aplicável
Projeção do crescimento real de benefícios do INSS Não Aplicável
Projeção de crescimento real anual dos salários Não Aplicável
Fator de determinação do valor real dos salários ao longo do tempo Não Aplicável
Fator de determinação do valor real dos benefícios da entidade ao longo do tempo 98%
Fator de determinação do valor real dos benefícios do RGPS ao longo do tempo 98%
Hipóteses demográficas
Idade de aposentadoria O maior valor entre a idade atual e 53 anos, se do sexo masculino, ou 48 anos, se feminino.
Maioridade dos pensionistas e dependentes temporários 24 anos
Composição familiar para o cálculo das pensões
  • Para os participantes ativos se considera que 75% são casados na data da aposentadoria, sendo a esposa 4 (quatro) anos mais jovem.
  • Para os assistidos e beneficiários de pensão se utiliza as informações dos dependentes informadas no cadastro.
Regime Financeiro e Método Atuarial
Regime Financeiro Capitalização para todos os benefícios
Método Atuarial Por se tratar de plano saldado, cujos recursos foram integralizados, não há utilização de método de financiamento para estipular percentuais contributivos.

6. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

Apresentamos a seguir, com base em valores posicionados em 31/12/2013, o Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada:

TABELA nº 3 – COMPOSIÇÃO DO PATRIMÔNIO

Em R$
Ativo Bruto 42.905.628.668,70
Exigível Operacional (-) 1.577.690.191,37
Exigível Contingencial (-) 835.064.508,01
Fundos Previdenciais (-) 2.908.673.119,23
Fundo Administrativo (-) 66.658.831,08
Fundo de Investimento (-) 56.703.052,90
Patrimônio de Cobertura do Plano (=) 37.460.838.966,11

7. PROVISÕES MATEMÁTICAS

Com base em informações cadastrais, regime financeiro, método de financiamento, hipóteses e parâmetros, foi certificado que o somatório das Provisões Matemáticas do Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada, totaliza R$ 40.483.380.731,44, conforme segue:

TABELA nº 4 – PROVISÕES MATEMÁTICAS

Em R$
Provisões Matemáticas (=) 40.483.380.731,44
Provisão Matemática de Benefícios Concedidos 23.132.587.564,73
Provisão Matemática de Benefícios a Conceder 17.350.793.166,71

As provisões matemáticas apuradas em 2013 tiveram decréscimo de 4,61% quando comparadas com os valores apresentados em 2012, atualizados pela meta atuarial projetada de 11,37%. Essa variação se deve ao fato do plano estar em extinção, já que está fechado para novas adesões, e à involução atuarial da massa, cuja média de idade é elevada.

8. FUNDOS PREVIDENCIAIS

Além das provisões matemáticas, o exigível atuarial é constituído pelos seguintes Fundos Previdenciais: Fundo de Acumulação de Benefícios, Fundo para Ajuste de Taxa de Juros e Fundo para Revisão de Benefício Saldado.

A soma dos fundos em 31/12/2013 equivale a R$ 2.908.673.119,23, subdividida em:

TABELA nº 5 – FUNDOS PREVIDENCIAIS

Em R$
Fundos Previdenciais (=) 2.908.673.119,23
Fundo de Acumulação de Benefício – FAB 2.714.762.133,39
Fundo para Ajuste de Taxa de Juros 193.910.985,84
Fundo para Revisão do Benefício Saldado 0,00

Destaca-se que neste exercício de 2013, não houve constituição/desconstituição de Fundo Previdencial.

9. RESULTADO DO PLANO

Confrontando-se o valor do Patrimônio de Cobertura do Plano com as Provisões Matemáticas, demonstra-se abaixo o valor do resultado acumulado do Plano no exercício de 2013:

TABELA nº 6 – RESULTADO DO PLANO

Em R$
Patrimônio de Cobertura 37.460.838.966,11
Provisões Matemáticas (-) 40.483.380.731,44
Déficit/Superávit (=) (3.022.541.765,33)

O Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada, gerou Déficit Técnico acumulado em 31/12/2013, tendo sido influenciado, principalmente, pela performance dos investimentos, que se mostrou inferior a Meta Atuarial do Plano, uma vez que, se compararmos a Meta Atuarial de 11,37% (juros de 5,5% a.a. e INPC de 5,56% a.a.), com a rentabilidade líquida efetiva de 6,88%, verificamos uma diferença a menor equivalente a 4,49 pontos percentuais.

Destaca-se, que este resultado do exercício tem influência também pela apuração das Provisões Matemáticas, dada pela alteração conjunta de hipóteses atuariais utilizadas no seu dimensionamento, e pela involução atuarial, justificada pelo perfil do grupo de participantes ativos e assistidos vinculados ao plano, cuja idade média é elevada.

Acrescenta-se a isso, outro elemento circunstancial que impactou o resultado do plano de benefícios: a manutenção do provisionamento no Fundo Previdencial para Ajustes de Taxa de Juros, e em caso de sua reversão completa, destaca-se que o valor do Déficit Técnico acumulado cairia para R$ 2.828.630.779,49, ou seja, 6,99% das Provisões Matemáticas.

Considerando as disposições da Resolução MPAS/CGPC nº 26/2008, alterada pela Resolução MPAS/CNPC nº 13/2013, por se tratar de segundo ano deficitário, com o seu acumulado equivalente a 7,47% das Provisões Matemáticas, o equacionamento do déficit poderá aguardar o levantamento das demonstrações contábeis e da avaliação atuarial relativa ao exercício subsequente ao da apuração do terceiro resultado deficitário anual consecutivo, se for o caso, já que o déficit observado atualmente é conjuntural, considerando que a principal causa deste se deu em decorrência da performance dos investimentos.

Ainda, com base em Relatório de Risco de Liquidez emitido pela Coordenação de Risco Corporativo da Entidade, posição dezembro/2013, o REG/REPLAN modalidade saldada não apresenta problemas de liquidez, nos próximos 24 meses, em um cenário normal.

Importante registrar também que as principais soluções para o atingimento do equilíbrio do plano são:

  • Acompanhamento da aderência das hipóteses e premissas atuariais por meio de testes de hipóteses;
  • A rentabilidade dos ativos do plano atingir a meta atuarial;
  • Plano de Custeio aplicado ser suficiente para cobrir as obrigações;
  • Base cadastral refletir exatamente a massa dos participantes e assistidos;
  • Reversão e criação de Fundos Previdenciais.

10. COMPARATIVO DE RESULTADOS

Em comparação aos anos de 2012 e 2013, apresentamos o valor do resultado acumulado do Plano de Benefícios.

TABELA nº 7 – COMPARATIVO DE RESULTADOS

Em R$
Resultado 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2013
Déficit - 1.369.296.893,93 3.022.541.765,33
Superávit - - -

Foi observado que o resultado do REG/REPLAN, modalidade saldada, em 2013, em comparação com 2012, foi negativo, sofrendo uma queda de R$ 1.653.244.871,40 no período, representado pela diferença entre o déficit apurado em 2012, e o déficit de 2013, aqui demonstrado.

11. RENTABILIDADE

A rentabilidade líquida do REG/REPLAN, modalidade saldada, auferida no período de janeiro a dezembro de 2013 foi de 6,88%.

As Provisões Matemáticas de planos estruturados na modalidade de benefício definido têm como meta de rentabilidade a taxa de juros anual, acrescida da inflação do período, estimada pelo índice do plano, denominada de Meta Atuarial.

Ao compararmos a Meta Atuarial de 11,37% (5,5% a.a. adicionado do INPC de 5,56%), com a rentabilidade líquida efetiva de 6,88%, verificamos uma diferença a menor de 4,03% ou o equivalente a 4,49 pontos percentuais.

12. CUSTO E PLANO DE CUSTEIO

12.1. Custo e Custeio do Plano

Obedecendo as diretrizes do Regulamento do REG/REPLAN, modalidade saldada, em que se prevê o encerramento do financiamento normal dos benefícios cobertos pelo respectivo plano de benefícios, e dada a inaplicabilidade de contribuições extraordinárias, o plano de custeio previdenciário para o exercício de 2014 (a partir de 01/04/2014) encontra-se nulo.

Assim, foram definidos percentuais de contribuição exclusivamente para custeio administrativo dos assistidos, incidentes sobre o total da folha de benefícios, conforme descrito no subitem subsequente.

Necessário se observe que as fontes de custeio podem ser: reembolso da patrocinadora; resultado dos investimentos; receitas administrativas; fundo administrativo; dotação inicial; e doações.

12.2. Custeio Administrativo

Tendo em vista as possíveis fontes de custeio estabelecidas no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa da FUNCEF, em observância às fontes de custeio previstas no regulamento do Plano de Benefícios, o custeio administrativo do plano será constituído através de taxa de carregamento de responsabilidade dos assistidos e da patrocinadora, assim como taxa de administração sobre o Recurso Garantidor do Plano de Benefícios, sendo a data de início de vigência do plano de custeio administrativo 01/01/2014.

A taxa de carregamento administrativo para o exercício de 2014 deve ser mantida em 2% a.m. da folha de benefícios, de responsabilidade paritária entre a patrocinadora e os assistidos, cabendo assim, 1% a.m. à patrocinadora e o mesmo percentual aos assistidos, vez que as projeções elaboradas para o referido exercício demonstraram serem suficientes para o custeio das despesas administrativas previstas. Sobre o Recurso Garantidor do Plano de Benefícios será aplicado o percentual de 0,10% a.a., para efeitos da cobrança da taxa de administração, conforme disposições do Regulamento do Plano de Gestão Administrativa da Entidade e em consonância com a legislação específica sobre o tema, Resolução CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009.

13. OUTROS FATOS RELEVANTES

Em conformidade com estudos de Asset Liability Management – ALM realizados para o horizonte de 30 (trinta) anos, utilizado para elaboração da Política de Investimentos da FUNCEF para o quinquênio 2014-2018, o Plano REG/REPLAN, modalidade saldada, possui capacidade financeira de liquidez para manter títulos de valores mobiliários classificados na categoria de títulos mantido até o vencimento, ressalvada eventual necessidade de liquidez oriunda de eventos extraordinários, do passivo previdenciário ou contingencial, não contemplados no estudo ALM, ou da não confirmação das hipóteses utilizadas.

14. RECOMENDAÇÕES

A Coordenação de Atuária e Planejamento Previdenciário - CAPREV, neste exercício de 2014, dará continuidade à gestão atuarial do Plano e aprofundará o controle dos riscos atuariais a que estão afetos, em especial, voltado às análises e testes de aderência das hipóteses atuariais realizados na massa de participantes e assistidos, visando o seu acompanhamento, tendo como pilar a boa prática atuarial, que indica a utilização de técnicas e metodologias tecnicamente defensáveis e usualmente adotadas no mercado, e que melhor possam auxiliar na definição das respectivas taxas e parâmetros.

Destaca-se também, que no ano findo, promoveu-se a implementação de metodologia estocástica para a apuração do fluxo futuro do passivo atuarial dos Planos, os quais são utilizados pela Gerência de Macroalocação de Recursos e Cenários – GEMAC, para fins de definição das metas de macroalocação dos ativos para a política de investimentos, por meio de modelo próprio de gestão integrada de ativos e passivos, Asset Liability Management – ALM, o qual utiliza, dessa forma, cenários estocásticos para evolução tanto de ativos quanto do passivo atuarial. De forma que, a continuidade da execução desses estudos possibilitará a evolução e o aprimoramento contínuo da alocação dos investimentos, em busca do atingimento de rentabilidade mínima equivalente à meta atuarial, em busca do equilíbrio do Plano.

15. CONCLUSÃO

As Provisões Matemáticas representam a necessidade financeira para cobertura das despesas previdenciais, para que este plano de benefícios não tenha insuficiência de patrimônio, e permaneça, ao longo do tempo, em condições de arcar com os compromissos futuros de participantes e assistidos.

As premissas e hipóteses definidas neste parecer, bem como as metodologias de cálculo aplicadas e os resultados apurados, estão em conformidade com os dispositivos regulamentares, com a Nota Técnica Atuarial, com a legislação em vigor e com as melhores práticas atuariais.

Além dos pontos expostos anteriormente, não existiram outros impactos ou afetações relevantes sofridos pelo Plano no exercício de 2013, que mereceriam destaque neste Parecer.

Ante o exposto, conclui-se que a situação econômico-atuarial do Plano de Benefícios REG/REPLAN, modalidade saldada, encontra-se em Déficit Técnico Acumulado no montante de R$ 3.022.541.765,33, apurado a partir do confronto do Patrimônio de Cobertura do Plano com as Provisões Matemáticas.

Relatório anual

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